Não havia qualquer geringonça moderna
que pudesse registrar os momentos mais interessantes.
Não guardo nenhuma fotografia sua.
Tais fotografias destruiriam aquela sensação gostosa
de fechar os olhos e lembrar com nitidez do seu rosto,
a partir daí ir mais além ao relembrar de uma frase que você tenha dito.
Ter-te bem pertinho.
Tão perto que posso sentir também o seu cheiro para dar mais realidade a esse momento nostálgico.
Em poucos minutos já parece que estou mais segura
assim como quando me abraçava e feito uma criança me colocava no seu colo.
Ah! O seu abraço, ele tinha o tamanho exato.
Ai então depois de descobrir que posso te querer tão bem.
Abro os olhos e olhando para o alto descubro que o céu estrelado guarda um grande sorriso, que é o meu ao lembrar do teu.
Rachel Oliveira
Um comentário:
Gostei da parte das fotos... e hoje elas são tiradas até pela sola do tênis. Análogo a este tema de imaginação, faço uma comparação de um livro e de um filme. O legal do primeiro é que imaginamos, é um ótimo exercício para a mente. Sempre que vou ver um filme, se não li o livro - caso tenha- leio o livro e parto para o filme.
Desculpe o devaneio pelo tema... hehe
abç
Pobre Esponja
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